uma noite na ópera
E ao final do Tannhäuser, quando os intrumentos se calaram, quando o silêncio tenso explodiu em palmas, quando, da massa amorfa da platéia, eclodiram os primeiros "bravo!" de tradição, berraram do fundo do teatro:
- TOCA RAUL!
Os músicos se entreolharam, sem jeito. E os violinos começaram os primeiros acordes de "Gita".
- A fudê, caralho! - a velhinha ao meu lado mexeu o quadril, numa furumfada.
7 Comments:
não sei por que, mas ando tão traquinas, tão serelpe, tão saliente. deve ser o ovomaltine.
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Olá, Rodrigo;
preciso falar com você. Você poderia me mandar um email - igorbarbosarj@bol.com.br?
Um abraço,
hahahahaha....fantástico, rodrigo, fantástico!!!! beijao
rebeca,
(se você é quem eu estou pensando, claro ;-) se não for, damn it, a pergunta continua valendo.)
tudo bom com você? como vai tudo por aí?
abraço
sim, so eu!!
tudo otimo!! na luta com as declinacoes alemas! mas curtindo isso aqui bem mais que o esperado...e tu? nao vem fazer uma visitinha ao velho continente??
beijao
mas tu achaste por cinco minutos que não ias gostar? eu não. :-)
olha, pretendo me aventurar fora em tão breve tempo quanto o dinheiro deixar. até lá, me mande postais. ;-)
beijo, e volte sempre.
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