quinta-feira, abril 28, 2005

o que acontece aos nossos colegas de 2o. grau


- Ricardo, o popular, se frustrou com a cidade grande. Depois da formatura, só recebeu convite pra ser goleiro. Decidiu, então, casar com uma menina de Sapiranga, e foi-se pro interior. Só pra ser o cara "da capital" e ganhar aperto de mão em boteco.
Ah, no time de Sapiranga, Ricardo ficou de atacante. Parabéns, Ricardo.

- Ingrid, a nerd da sala, se mudou pra São Paulo. Lá, conheceu o Flavinho num fã-clube de animê. Casaram. Mas a Ingrid, sendo ele ainda mais nerd do que ela, se decepcionou. Começou a passar em revista os colegas de fã-clube.
Quando nasceram os gêmeos, surpreendentemente japoneses, Ingrid ficou com medo. Sem razão: o Flavinho, mesmo sem entender nada, achou tudo o máximo. Dizia que os dois pareciam personagens do "Cowboy Bebop".
Ingrid, como sempre, só ficou aliviada.

- Cláudia , a menina bonita, melhorou o nariz, colocou aparelho, botou um pouco mais de teta. Ficou ainda mais bonita.

- Júlia, a menina feia, melhorou o nariz, colocou aparelho, botou um pouco mais de teta. Ficou ainda mais feia.


- Régis, o gay da sala, desfilou no carnaval fantasiado de "Péricles: Ascensão e Glória do povo grego". Ficou um luxo.


-Chico, o garanhão da sala, desfilou no carnaval fantasiad...


- Ok, mas e o povo "nota 6"; aqueles bem quietinhos, nem feios nem bonitos, nem gays nem garanhões, de que ninguém lembra nome e endereço, sabe, como é que ficararam?

Nota 6, de novo. Ficaram na média.


1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

também tive um colega régis no segundo grau.

surpresa, ele virou drag. trash, né?

6:27 PM  

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